segunda-feira, 15 de junho de 2009

"Criando e recriando"

Alunos do 5º ano "C", da escola Aleixo, passaram momentos
agradáveis, na sala do Laboratório de Informática da escola,
trabalhando com produção e reestruturação de texto.
Os alunos foram acompanhados pela professora Regina e
também pela coordenadora do L.I.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

"Tecnologia!"

As tecnologias e as novas linguagens de comunicação invadem as escolas e as salas de aulas de hoje. Temos que estar preparados para saber dosar, até que ponto é viável o uso delas. Essa nova geração vem em busca de inovações, a sociedade também vem cobrando essas mudanças, e a escola deve estar atenta a tudo isso.
Cabe a escola, estar criando espaço para o uso dessas novas formas de linguagem, mas ao mesmo tempo, é muito importante conhecer quais os objetivos pedagógicos das atividades, e o que elas trazem de benefício para esses estudantes na sua prática do dia-a-dia.
Estamos vivendo em uma sociedade em constantes mudanças. Apenas adentraremos nela se buscarmos compreender esses instrumentos, e aos poucos saber utilizar esses recursos, para estarmos mais inteirados junto a essa sociedade que vem gradativamente influenciando o nosso dia-a-dia, afetando a forma de como nos comunicamos, trabalhamos, nos relacionamos com os demais, aprendemos e ensinamos. Aos poucos vamos alterando nossos hábitos e nossas atividades cotidianas.
Para que haja mudanças de verdade, é preciso redefinir o papel do educador, está ele preparado para enfrentar essas mudanças? A maioria não está, então é preciso mudanças. Podemos começar formando o professor que a escola do futuro exige? Esse conceito amplo e fluido parece ser mais utilizado por pesquisadores e formadores para definir novas tendências na formação de professores.
Embora se possa considerar com autocomplacência de uma categoria profissional em crise de auto-estima, aquela velha atitude que consiste em evitar as novas tecnologias sob pretexto de que elas assumem o papel do professor, também é preciso lembrar que sem uma formação adequada não se pode esperar que o professor resolva sozinho um problema cuja complexidade o ultrapassa.
A nova pedagogia deve estar repensando nos conteúdos a ser estudado, que se aprofunde mais nos estudos das tecnologias, que o professor saia de uma faculdade mais preparado para trabalhar com as mídias oferecidas pelas escolas.
Então como se apropriar dessas linguagens, dominar esses meios técnicos, integrando-os ao cotidiano da escola? Não há receitas prontas, mas alguns caminhos óbvios que já estão sendo estudados e que sejam incorporados nas escolas.
• Produzir conhecimentos;
• Criar laboratórios de informática adequados;
• Inventar metodologias de ensino;
• Investir na produção de materiais;
• Mídias que põem em comunicação o ser humano e a máquina, da qual ela extrai informações, que transforme conhecimentos;
• Mídias que liguem seres humanos entre si, para troca de informações, e juntos construam conhecimento. São algumas dicas ou sugestões que podem ser colocadas para solucionar parte dos problemas existentes.
A escola do presente e do futuro, aquela que todos queremos, tem que resgatar os ideais da modernidade clássica, transformando-os, para adaptá-los à modernidade. Ás infinitas possibilidades ofertadas pelas tecnologias de comunicação e de informação, somente com a modernização radical do campo educacional – que vai da pesquisa acadêmica às estratégias políticas, poderá a escola mediar cumprindo com sua função social, de formar o cidadãos éticos, competentes no exercício da cidadania.
Sem dúvida, as tecnologias podem ser novos e muito úteis meios de construir e difundir conhecimentos sem risco de desumanizar o ser humano, tudo depende do modo como as utilizamos, se nos apropriarmos de seu potencial pedagógico e comunicacional e as colocamos a serviço do homem sem nos deixar dominar por elas, ou transformando-nos em meros consumidores concebidos para um mercado de massa planetário.


"O maior líder não é aquele que é capaz de
governar o mundo, mas sim aquele que é capaz
de governar a si mesmo." (Augusto Cury)